Pedido o habeas corpus para Cachoeira no STJ
Ex-ministro da Justiça e agora defensor de Carlinhos Cachoeira, o advogado Márcio Thomaz Bastos protocolou nesta segunda (9) um pedido de habeas corpus em favor de seu cliente, preso há 41 dias.
Cachoeira foi conduzido ao cárcere pela Polícia Federal, uma corporação que, sob Lula, estava submetida a Thomaz Bastos. Acusa-o, entre muitas outras coisas, de explorar jogos ilegais e transportar delegados e policiais no bolso do colete.
O defensor ilustre de Cachoeira já havia tentado livrá-lo da cana numa petição dirigida ao TRF-1. O tribunal indeferiu o pedido. Daí o novo habeas corpus, agora dirigido ao STJ.
Thomaz Bastos alega que sete membros da quadrilha já ganharam o meio-fio. Pede isonomia a Cachoeira. Queixa-se também da distância da hospedaria, o presídio federal de Mossoró (RN).
Como ministro, o doutor esgrimia a tese segundo a qual bandido bom é bandido preso longe de sua base de ação. Como advogado, preocupa-se com os prejuízos que a distância causa às relações familiares de Cachoeira.
Se o STJ negar o pedido de relaxamento da prisão de Cachoeira, Thomaz Bastos deve requerer a transferência dele para uma cadeia mais próxima de Goiás, onde moram a família e o crime.
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