Sérgio Cabral quer tornar-se ministro de Dilma
O governador do Rio, Sérgio Cabral, fez chegar a Dilma Rousseff uma pretensão: deseja tornar-se ministro. A pasta de sua preferência é a de Minas e Energia, de cujo organograma pende a Petrobras.
Deve-se a revelação aos repórteres Caio Junqueira, Raquel Ulhôa e Paola de Moura. Em notícia veiculada no Valor, a tróica informa que o desejo de Cabral está associado ao plano de dar visibilidade ao seu vice.
Na certidão de nascimento, chama-se Luiz Fernando de Souza. Na política, seu apelido é Pezão. Cabral quer fazer dele seu sucessor, em 2014. Para potencializar suas chances, cogita transferir-lhe a cadeira de governador antes da hora. Um convite de Dilma ofereceria o pretexto.
Toda essa movimentação vem à luz nas pegadas de outra notícia surpreendente. No final de semana, o prefeito carioca Eduardo Paes irritara o PMDB de Michel Temer ao lançar Cabral para vice da chapa reeleitoral de Dilma.
Agora, descobre-se que o governador cobiça a pasta comandada por Edison Lobão, do PMDB de José Sarney. Cabral e seu grupo ainda não se deram conta. Mas estão afrontando um princípio básico: política é como fotografia. Se mexe muito, não sai.
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