Royalties revelam o lado bárbaro do Congresso
O que é o Parlamento? É o resultado mais visível do esforço da humanidade para chegar à resolução dos seus conflitos sem recorrer à porrada ou à pistola. No debate sobre a repartição dos royalties do petróleo, ainda não se viu soco nem se ouviu tiro. Mas, de esforço em esforço, os congressistas involuem a passos de gigante. Não demora e trocarão o tratamento de "excelência" e "nobre colega" por outros métodos.
Devolvidos à condição puramente animal, os representantes dos Estados sem jazidas estão na bica de arrancar a carótida dos colegas do Rio e do Espírito Santo para chupar-lhes, como vampiros da Era do pós-sal, o óleo dos contratos já assinados. Como não consegue instalar sob as cuias de Niemeyer uma UPP (Unidade de Política Pacificadora), a turma do Rio administra seus instintos bárbaros e vai ao Supremo antes que a coisa acabe no cemitério.
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