Julgamento do mensalão termina em ‘barraco’
O julgamento do mensalão, o mais longo da história do STF –53 sessões, realizadas ao longo de quatro meses e meio— terminou como começou: em barraco. Antes de dar por encerrado o trabalho, o relator Joaquim Barbosa rendeu homenagens aos seus colaboradores.
"Não poderia deixar de fazer uma breve alusão às pessoas que colaboraram comigo ao longo desses 7 anos e meio. Desde agosto de 2005, foi uma longa jornada", disse. Quando começou a citar os nomes, Marco Aurélio Mello interveio: "Não cabe o registro, principalmente em ata do plenário." E Barbosa: "Onde está a proibição?"
Marco Aurélio invovou a tradição: "Isso nunca houve no tribunal…" Barbosa invocou o "inusitado" do caso para justificar a exceção. E o colega: "Prefiro não tratar esse caso como inusitado." O relator não se deu por achado. Abespinhado, Marco Aurélio pediu licença e retirou-se do plenario.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.