Só 5% do Congresso trabalha após o 1º de Maio
Se você consegue manter a cabeça no lugar enquanto todo mundo ao redor está perdendo a sua, você provavelmente está mal informado. Decerto não soube, por exemplo, que o Congresso tornou-se um território praticamente baldio nesta quinta-feira. Nas pegadas do Dia do Trabalho, deputados e senadores se autoconcederam folga. Na Câmara, apenas 23 dos 513 deputados deram as caras. No Senado, apareceram cinco dos 81 senadores.
No mundo dos mortais, sua muito quem ganha pouco. No universo das excelências, sua pouco quem recebe muito. Hoje, você paga aos seus representantes R$ 26,7 mil por mês. Como as sessões de quinta não são deliberativas no Congresso, nenhum gazeteiro terá descontadas as horas não trabalhadas. A quem interessar possa: no Senado compareceram os senadores Morazildo Cavalcanti (PR-RR); Pedro Simon (PMDB-RS); Cristovão Buarque (PDT-DF); Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP); e Roberto Requião (PMDB-PR).
Na Câmara, marcaram o ponto: Sebastian Bala Rocha (PDT-AP); Átila Lins (PSD-AM); Marcos Rogério (PDT-RO); Hugo Napoleão (PSD-PI); Paes Landim (PTB-PI); Hugo Motta (PMDB-PB); Luiz Couto (PT-PB); Augusto Coutinho (DEM-PE); Luciana Santos (PCdoB-PE); Arthur Lira (PP-AL); Amauri Teixeira (PT-BA); Colbert Martins (PMDB-BA); José Saraiva Felipe (PMDB-MG); Adrian (PMDB-RJ); Arlindo Chinaglia (PT-SP); Ricardo Berzoini (PT-SP); Salvador Zimbaldi (PDT-SP); Érika Kokay (PT-DF); Izalci (PSDB-DF); Reguffe (PDT-DF); Armando Virgílio (PSD-GO); Edinho Bez (PMDB-SC); Osmar Terra (PMDB-RS); e Paulo Pimenta (PT-RS).
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