PDT evita Dilma, refuga Aécio e ri para Eduardo
O comando do PDT reuniu-se em Brasília para discutir a conjuntura. O partido frequenta o balcão de 2014 com 44 segundos de propaganda no rádio e na tevê. E pretende valorizar a mercadoria. Embora controle o Ministério do Trabalho, evita assumir compromissos com Dilma.
Ouça-se o cacique Carlos Lupi: "Fomos os primeiros a declarar o apoio a Dilma em 2010 e isso nos deu a responsabilidade de estar hoje no governo. O momento é outro hoje e ainda não definimos. Queremos avançar mais pela esquerda, questionamos a política na área econômica. Não estou dizendo que não está bom, mas tem que avançar mais."
Dois dias depois de jantar com o presidenciável tucano, Lupi deu a entender que Aécio Neves desperdiçou o tempo e o feijão com arroz. "Aécio é meu amigo pessoal, meu problema é com o partido. Não dá para ter um caminho mais à direita do que temos hoje."
O nome que encanta Lupi é o do governador de Pernambuco, opção presidencial do PSB: "Somos aliados do Eduardo [Campos], ele está no nosso campo de ação. Tenho mantido contado com ele, tenho simpatia por ele, e ele ainda não definiu. Só vamos definir isso em 2014."
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