Sob pressão, Dilma abre ouvidos para o PMDB
Pode ser que glória e sucesso sejam no céu de uma cerimônia de posse. Mas formação de coligação eleitoral é no inferno. Habituada a um tipo de diálogo que só funciona quando o outro cala a boca, Dilma Rousseff vê-se forçada pelo PMDB a acionar os ouvidos.
Informada sobre o risco de os palanques estaduais desabarem sobre sua cabeça, Dilma decidiu agir. Após intervir nas negociações do PT com o PMDB no Pará e no Amazonas, a presidente acertou com o vice-presidente Michel Temer um novo encontro.
Nos próximos dias, Dilma meterá sua colher na negociação dos palanques dos aliados noutros três Estados: Paraíba, Ceará e Rio de Janeiro. A turma do PMDB exige abnegação e desprendimento do PT. São mercadorias que Dilma talvez não consiga fornecer.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.