Cassação automática de condenados é 'terrorismo', diz lider do PT na Câmara
A presença de mais um candidato a presidiário, João Paulo Cunha (PT-SP), nos quadros da Câmara ressuscitou um debate que já vai se tornando enfadonho. Envolve a emenda constitucional que prevê a cassação automática de congressistas condenados no STF por improbidade ou crimes contra a administração pública. A oposição pede pressa. O PT pisa no freio.
De autoria do senador Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), a emenda vagueia em câmera lenta pela burocracia da Câmara. Deveria ter sido votada no ano passado. Sobreveio o recesso de final de ano. E nada. Agora, com o estoque de argumentos já meio esgotado, o líder do PT, José Guimarães, saiu-se com um pretexto inusitado para tentar manter o pé na porta ao longo de 2014
— É um ano eleitoral, nós não podemos fazer terrorismo antes de eleição. Temos que votar aquilo que é substantivo, aquilo que melhore, que fortaleça o pacto federativo. Matérias específicas como essa, deveríamos votar num ano normal, e não num ano eleitoral.
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