Bancada do PMDB avaliza as posições do líder
Em resposta à intenção de Dilma Rousseff de "isolar" Eduardo Cunha, a bancada peemedebista na Câmara respaldou o líder por escrito. "Os ataques ao nosso líder são ataques ao PMDB. A bancada manifesta sua solidariedade ao deputado Eduardo Cunha e reafirma a confiança nele depositada", anota moção aprovada por unanimidade em reunião com a presença de cerca de cinco dezenas de deputados.
Numa alusão ao pseudoaliado PT, a texto acrescenta que "a harmonia e coesão" dos deputados pemedebistas "incomodam outras forças políticas que flertam com projeto hegemônico de poder." Sem mencionar o nome do presidente do PT, que criticou Eduardo Cunha durante o Carnaval, o liderados de Eduardo Cunha escreveram que ele foi alvo de "ataques e agressões que extrapolam o patamar da civilidade em quaisquer das relações, e, particularmente, nas relações políticas onde o respeito e a cordialidade são fundamentais e imprescindíveis à democracia".
Pouco antes da decisão da bancada, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) também se solidarizara com Eduardo Cunha: "Impossível se isolar o líder da bancada de 76 deputados federais. Pode haver dificuldades, estremecimentos, mas faz parte do jeito político, mas isolar o líder do PMDB isso não passa pela cabeça do PMDB."
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