Dilma rechaça impeachment. Mas quem pediu?
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Nas pegadas do panelaço de domingo, Dilma Rousseff insinuou que os críticos do seu governo sonham com um "terceiro turno". Disse que o impeachment representaria uma "ruptura democrática". Beleza. Agora falta mencionar o nome de um brasileiro sério que queira escorraçar madame do Planalto.
Principal voz da oposição, Fernando Henrique Cardoso, por exemplo, posiciona-se contra: "Não adianta nada tirar a presidente." Excetuando-se o folclórico deputado Jair Bolsonaro, ninguém fala em impeachment na cena política —só Dilma e o petismo pronunciam a palavra. Tratar a irritação social como tentativa de golpe pode ser o caminho mais curto entre a sala-de-estar da classe média e as ruas.
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