Senado adia votações depois de apelos de Levy
O Senado adiou para depois do feriado da Páscoa a votação de dois projetos que, na visão do ministro Joaquim Levy (Fazenda), desvirtuariam o esforço do governo para obter o equilíbrio de suas contas. As decisões foram empurradas para o dia 7 de abril. Uma evidência de que o esforço de Levy surtiu efeitos. Antes do adiamento, o ministro falara por mais de sete horas à Comissão de Assuntos Econômicos do Senado.
Protelou-se a deliberação sobre dois projetos. Um obriga o governo a tirar do papel, em 30 dias, a lei que renegocia as dívidas de Estados e municípios com a União. Algo que, na conta de Levy, privaria o governo de receber R$ 3 bilhões em 2015. O outro projeto legaliza incentivos fiscais concedidos por governos estaduais a pretexto de atrair investimentos privados. Muitos desses acordos foram questionados no STF. Levy sustenta que seria conveniente discutir mudanças nas alíquotas do ICMS, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias.
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