Contra recessão, Dilma quer ‘amor no coração’
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Num dia em que o IBGE informou que a economia brasileira encolheu 1,9% no segundo trimestre de 2015, Dilma Rousseff se esforçou para tranquilizar a nação. Em discurso feito na cidade cearense de Caucaia, a presidente falou de esperança e amor: "Temos a garra de superar nossas dificuldades. Mas tem uma característica especial do brasileiro. Nós superamos isso com muita esperança e muito amor no coração e com nadinha de amargura ou de ódio."
Entre as quatro paredes do seu gabinete, Dilma trama com a equipe econômica recriar a famigerada CPMF. À plateia do Ceará, madame disse que sua administração "pensa em criar empregos".
"Vocês acham que a situação está incerta, que a inflação está alta, vocês temem perder o emprego, mas o meu governo pensa em aumentar o emprego e garantir a volta do crescimento. Também queremos reduzir a inflação, porque sabemos que a inflação corrói a renda do trabalhador."
Alguém precisa informar para Dilma o que se passa ao redor. Se ela consegue manter a calma enquanto todos à sua volta estão se descabelando, provavelmente está mal informada. Ou é isso ou Dilma desobrigou-se de fazer sentido.
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