Em férias, Janot não verá o funeral da denúncia
A três dias de deixar o posto de procurador-geral da República, Rodrigo Janot festeja nesta sexta-feira seu aniversário de 61 anos. A segunda denúncia contra Michel Temer e a "organização criminosa do PMDB" foi, por assim dizer, um presente que Janot se autocencedeu, para marcar o encerramento de sua gestão.
Embora cheia de vida, a denúncia está jurada de morte. Janot não deve testemunhar o funeral. Na segunda-feira, dia da posse da sucessora Raquel Dodge, o algoz de Temer voará para o exterior, em férias. Não esperará nem pela sessão em que o STF discutirá, na quarta-feira, o curto-circuito da delação da JBS. E não deve retornar ao país antes da votação em que a Câmara lançará evidências vivas na cova.
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