Bolsonaro interditou o pouso de tucanos no PSL
Ao adotar o PSL como plataforma para o lançamento de sua candidatura presidencial, Jair Bolsonaro jogou água no chope da dissidência do PSDB. O pedaço rebelde do tucanato alçaria voo em direção ao "Livres", um movimento que se equipava para virar partido aproveitando a estrutura do PSL. A chegada de Bolsonaro estilhaçou o projeto.
Hoje, o PSL (Partido Social Liberal) tem uma bancada minúscula de três deputados federais. Pelo menos 12 parlamentares já estavam a caminho da legenda. Metade desse grupo viria do PSDB. Somando-se a outros deputados que cogitavam tomar o mesmo caminho, estimava-se que, rebatizado de "Livres", o PSL atrairia algo como 20 parlamentares.
O tucanato deu meia-volta. A economista tucana Elena Landau, que já havia deixado o PSDB, juntando-se ao "Livres", tomou distância do PSL. O movimento já controlava pelo menos 12 diretórios estaduais da legenda. Entretanto, preferiu desembarcar a acorrentar-se ao projeto presidencial de Bolsonaro. O desafio do "Livres" é se manter como movimento depois que se dissipou a perspectiva de conversão em partido político.
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