Azeredo e Aécio seguem na Executiva do PSDB
Dá pena o esforço retórico de Geraldo Alckmin. Delatado pela Odebrecht, o presidenciável do PSDB tenta tomar distância do condenado Eduardo Azeredo e do réu Aécio Neves. Mas os companheiros tóxicos continuam pertinho do presidenciável tucano na galeria de membros da Executiva Nacional do partido. Alckmin integra o colegiado como presidente da legenda. Azeredo e Aécio ocupam cadeiras cativas reservadas aos ex-presidentes.
Na semana passada, nas pegadas da conversão de Aécio em réu pelo Supremo, Alckmin declarou: "É claro que o ideal é que ele não seja candidato, é evidente". Nesta quarta-feira, sob o impacto da confirmação da condenação de Azeredo a duas décadas de cadeia pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, ele afirmou: A Justiça é para todos. Decisão juducial se cumpre."
Alckmin rejeita comparações entre a degeneração do PSDB e a perversão do PT. "Aécio não tem nenhuma condenação, o Lula tem duas. E é o imperador do PT", declarou. Azeredo também já coleciona um par de condenações, na primeira e na segunda instância do Judiciário. Ele está longe de ser um imperador no PSDB. Ainda assim, não há vestígio de providência do tucanato para expurgar Azeredo dos seus quadros.
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