Guerra suja nas redes sociais expõe o Fake TSE
Antes do início da campanha de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral trombeteou a notícia de que não toleraria o uso das redes sociais para a difusão de notícias falsas. Presidente do tribunal na época, o ministro Luiz Fux chegou a dizer que seriam expurgados do processo eleitoral candidatos que jogassem sujo na internet. Hoje, verifica-se que a ameaça do ministro era, ela própria, uma notícia falsa.
A Justiça eleitoral não conseguiu coibir nem mesmo a difusão de falácias sobre supostas violações de urnas eletrônicas. O TSE e seus ministros limitaram-se a emitir declarações protocolares sobre a segurança do processo eletrônico de votação. Nem sinal de punições. O próprio Jair Bolsonaro chamou de fraude a votação que resultou no segundo turno. E ficou por isso mesmo.
Sem controle, a lama escorre livremente pelos visores dos celulares e tablets na forma de desinformação, mistificação e notícias falsas. O lodo vem da esquerda e da direita. Mas Jair Bolsonaro prevalece na quantidade. Notícia da Folha de S.Paulo ajuda a entender o fenômeno: Empresários compram ilegalmente pacotes de mensagens anti-PT difundidas via WhatsApp. Isso é crime. Deveria ser punido. Mas a guerra suja nas redes sociais e no WhatsApp revela a existência de um Fake TSE.
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