Blog concede férias coletivas aos seus leitores
Uma boa e uma má notícia. Primeiro, a boa: atento ao desejo do capitão Bolsonaro de acabar com a Justiça do Trabalho, o signatário do blog decidiu reagir. Antecipando-se ao extermínio do que ainda resta da era Vargas, o repórter concede férias coletivas aos seus 11 leitores —eram 13, mas dois desistiram.
Agora, a má notícia: como ainda não descobriu uma maneira de dar férias também às suas dívidas, o repórter voltará à realidade em 15 dias. A tempo de acompanhar a posse do Congresso seminovo. Aproveitará a ausência forçada de duas semanas para ajustar suas preferências aos novos tempos.
Como o intervalo é curto, o repórter evitará grandes deslocamentos. Transitará apenas entre o que há de mais essencial no alfabeto no intervalo entre o 'B' de Bolsonaro e o 'C' de capitão. Para ouvir: Beethoven e Cole Porter. Para beber: beaujolais e café. Para espairecer: bicicleta e cadeira (de balanço!). Para reler: Bandeira e Cervantes.
Se sobrar tempo, o repórter evoluirá para os básicos situados na trincheira do 'M' de militares: Miles Davis para os tímpanos, Marguerita para o fígado, mar para o espírito e Machado de Assis para a alma. No limite, uma visita ao Masp. Ou à mãe de santo.
Até a volta!
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