Jungmann: ‘Luto por federalização desde o início’
Raul Jungmann, ministro da Segurança Pública na gestão de Michel Temer, elogiou nas redes sociais a decisão de Raquel Dodge de federalizar o caso do assassinato da vereadora Marielle Franco. Lembrou que defendia a providência desde o dia seguinte à execução do crime, em 14 de março de 2018.
Com mais de um ano de atraso, no último dia de sua gestão como procuradora-geral da República, Dodge requereu a transferência da investigação do âmbito estadual para a esfera federal. Requisitou também a abertura de inquérito no Superior Tribunal de Justiça para identificar o mandante do assassinato de Marielle e do motorista Anderson Gomes.
"Esta denúncia completa aquilo que era necessário, quando, em outubro de 2018, requisitei investigação à Polícia Federal", anotou Dodge. "Havia indícios de que a investigação processada no âmbito estadual não estava seguindo a verdadeira linha apuratória".
Dodge acusou cinco pessoas de atrapalhar e obstruir a investigação: um conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, Domingos Inácio Brazão; um agente aposentado da Polícia Federal, Gilberto Ribeiro da Costa; um policial militar do Rio, Rodrigo Jorge Ferreira; a advogada Camila Moreira Lima Nogueira; e um delegado da polícia federal, Hélio Khristian Cunha de Almeida.
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