De Marta para Haddad: as ‘mágicas não existem’
Tratada pelo petismo como uma Alice rebelde que se recusa a entrar no país das maravilhas idealizado por Lula para a cidade de São Paulo, Marta Suplicy dá de ombros para as pressões. É como se quisesse deixar claro que, empurrada, não vai.
Há dois dias, já havia torcido o nariz para Fernando Haddad e Cia. no twitter. Voltou a fazê-lo em conversa com Dora Kramer. Disse descrer da hipótese de Lula escantear Haddad para devolvê-la ao jogo. E insinuou que, em vez de tirar coelhos da cartola, o PT precisa providenciar uma cartola para o seu coelho.
"Isso [o recuo de Lula] não vai acontecer nem eu tenho pretensão de voltar à disputa. É página virada, já aceitei que não sou candidata, mas não preciso participar de uma campanha equivocada nem acreditar que existem soluções mágicas porque elas não existem."
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