Médico afirma que Sarney correu risco de infarto
O cardiologista Roberto Kalil Filho, coordenador da equipe médica que atende José Sarney no hospital Sírio Libanês, disse que o presidente do Senado correu riscos reais de sofrer um infarto neste final de semana.
Sarney sentiu dores fortes no peito na noite de sexta. No sábado, telefonou para Kalil, que recomendou que voasse imediatamente de Brasília para São Paulo. Hospitalizado, o senador foi submetido a exames prévios.
Realizaram-se um ecocardiograma e um eletrocardiograma. Detectou-se obstrução numa das principais artérias do coração, a artéria descendente anterior. Marcou-se para a manhã deste domingo uma cirurgia de angioplastia.
Porém, Sarney voltou a sentir dores na madrugada. Informado, o doutor Kalil decidiu apressar o passo. "O cateterismo estava marcado para a manhã de hoje, mas, como sentiu novas dores no peito, optamos por antecipar o procedimento", disse.
O médico acrescentou: "Havia um risco de infarto, mas a prevenção foi importante. Ele teve um sintoma estranho e logo procurou um médico. Isso foi essencial. O resultado da cirurgia foi muito bom."
Sarney deve permanecer no hospital durante toda a semana. Depois que tiver alta, ficará de repouso por pelo menos mais uma semana. Quer dizer: devem caber à senadora Marta Suplicy (PT-SP), vice-presidente do Senado, os derradeiros procedimentos para a instalação da CPI do Cachoeira.
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