PT quer despolitizar CPI, focando em Cachoeira
Os congressistas que representam o PT na CPI reuniram-se na noite desta segunda (14). Esboçaram um plano de ação para as próximas fases da investigação. A infantaria petista vai concentrar-se agora em Carlinhos Cachoeira e sua organização criminosa.
Deseja-se reservar o resto do mês de maio para: 1) inquirir os réus presos pela Polícia Federal e o senador Demóstenes Torres; 2) esmiuçar os dados recebidos do STF; e 3) aprovar requerimentos de quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico das pessoas físicas e empresas ligadas a Cachoeira.
Conforme já noticiado aqui, o petismo mandou ao freezer a ideia de convocar o procurador-geral da República Roberto Gurgel. E trabalha para postergar a decisão sobre intimar ou não os governadores cujas reputações foram umedecidas no Cachoeiragate.
Continuarão soando as cornetas contra Gurgel. Mas o PT já não quebra lanças pela convocação dele. Quanto aos governadores, o partido revela-se convencido de que o cruzamento dos depoimentos com os documentos vai gerar uma convicção: apenas o tucano Marconi Perillo seria devedor de explicações.
Para assegurar a fidelidade do pedaço governista da CPI –65% dos votos— o PT tentará atrair os aliados para sua estratégia. Já abriu entendimentos com o PMDB.
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