Potencial rival de Dilma, Eduardo usa-a na tevê
O governador pernambucano Eduardo Campos cavalga em 2012 os estratagemas que o levarão aos subterfúgios de 2014. Rompido com o PT de Recife, atravessou no caminho do candidato petista à prefeitura da cidade, Humberto Costa, um ex-secretário do seu governo: Geraldo Júlio, do PSB.
Para eletrificar seu 'poste', Eduardo leva à propaganda da TV energia obtida por meio de "gatos". Jacta-se de ter produzido no governo de Pernambuco "resultados que muitos imaginavam impossíveis de alcançar." Esquiva-se de dizer que deve o grosso dos "resultados" às gambiarras monetárias que obteve sob Lula.
Geraldo Júlio "está animado e com muita garra para trabalhar", diz o governador na propaganda eleitoral. "Vai ser um grande prefeito, que vai construir, com o meu apoio e o apoio da presidenta Dilma, um novo Recife para o nosso povo."
Ironia das ironias: Eduardo trama eletrocutar Dilma servindo-se da luz dela para produzir o apagão do PT na capital pernambucana. Tanta esperteza ainda acaba em curto-circuito.
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