Lula tonifica candidato que PF de Lula prendeu
Os pessimistas estão divididos. Uma parte acha que a política é um saco de gatos. A outra avalia que é um saco de ratos. Indiferentes à polêmica, certos políticos acreditam que não faz a menor diferença.
Tome-se o caso de Lula. Acaba de aparecer na propaganda eleitoral do prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT), candidato à reeleição. "Aqui em Macapá, apoio o Roberto para prefeito", diz o ex-soberano na peça.
Em dezembro de 2010, no ocaso da presidência de Lula, a Polícia Federal levou Góes ao xilindró numa operação batizada de 'Mãos Limpas'. Coisa destinada a esquadrinhar esquema de desvio de verbas públicas federais no Amapá.
Quer dizer, Lula vende como candidato predestinado a fazer de Macapá "um pequeno pedaço do novo Brasil" um político que a PF de Lula colocou atrás das grades. A ética na política, já não há mais dúvida, é um valor muito distante. Uma utopia lá longe.
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