Dilma manda rever atos de servidores afastados
Dilma Rousseff ordenou aos superiores hierárquicos dos servidores afastados nas pegadas da Operação Porto Seguro que promovam a revisão de todos os atos praticados pelos servidores afastados. O caso envolve a venda de pareceres e decisões técnicas de agências reguladoras e órgãos públicos a interessados privados. A presidente deseja anular providências eventualmente tisnadas pela suspeição. Tenta antecipar-se às investigações da Polícia Federal.
Na definição de um auxiliar de Dilma, o governo passará passará um "pente fino" nos setores mencionados no inquérito da Polícia federal. A presidente ordenou a abertura de cinco comissões de sindicâncias –na Casa Civil da Presidência; nos ministérios da Educação, Planejamento e Meio Ambiente; na Advocacia Geral da União; e na Secretaria de Aviação Civil. Para não deixar dúvidas quanto às suas intenções, Dilma conversa pessoalmente com ministros e autoridades.
Revela especial preocupação em relação a quatro investigados: Rosemary Novoa Noronha, demitida da chefia de gabinete do escritório da Presidência em São Paulo; os irmãos Paulo Vieira e Rubens Vieira, afastados respectivamente das diretorias de Hidrologia da Agência Nacional de Águas e de Infraestrutura da Agência Nacional de Aviação Civil; e José Weber de Holanda Alves, exonerado do cargo de advogado-geral da União adjunto.
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