Agnelo reprime líderes do sindicalismo policial
Desafiado por uma 'operação tartaruga' da Polícia Militar, o governador petista do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, ensaia uma reação. Reuniu-se com a cúpula da segurança na noite passada. Na manhã desta sexta, 31, coordenou nova reunião, dessa vez no quartel general da PM. Ao final, o coronel Anderson Carlos de Castro Moura, comandante-geral da corporação, anunciou um lote de providências. Fez isso com um atraso de mais dois meses, já que a PM opera em marcha lenta desde outubro.
Eis o que ficou decidido: 1) Os líderes da 'operação tartaruga' responderão a inquéritos disciplinares. As punições vão de mera advertência à demissão. Por ora, identificaram-se cinco. 2) Os policiais militares trabalharão além do expediente até que seja "restabelecida a ordem". Para assegurar a normalização dos serviços de segurança, vão às ruas também os oficiais da PM. 3) Quanto às reivindicações salariais da corporação, não ficou claro se o governo se dispõe a atendê-las.
Em meio às divergências entre a PM e o GDF, prolifera a violência na Capital da República. Neste primeiro mês de 2014, houve 68 homicídios. Somando-se os cinco latrocínios (roubos seguidos de morte), a pilha de cadáveres vai a 73.
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