França prefere imagem de Campos à de Marina
A morte de Eduardo Campos não alterou os planos de Marina Silva de guardar distância dos palanques nos Estados em que o PSB se coligou com o PSDB. Candidato a vice-governador de São Paulo na chapa tucana de Geraldo Alckmin, o deputado Márcio França resolveu dar de ombros.
"Eu acho que ela tem que seguir o caminho dela. Foi esse comportamento que a fez chegar até aqui, na frente." Segundo o Datafolha, Marina (21%) está empatada tecnicamente com Aécio Neves (20%). Num eventual segundo turno, ela amealharia 47% das intenções de voto, contra 43% atribuídos a Dilma.
Num instante em que seus correligionários reivindicam que Marina a revogue o veto ao uso de sua imagem no material de campanha, Márcio França opina: "Se eu tivesse que escolher, eu gostaria de continuar usando a imagem do Eduardo. Eu acho que, neste instante, é a imagem mais forte. Eu continuaria usando a imagem dele porque me sinto apto."
O que o deputado disse, com outras palavas, foi o seguinte: Marina Silva é candidata da Rede, não do PSB. Se ela acha que o ideal para certos palanques é a ausência de corpo, a melhor resposta, por ora, é a presença de espírito.
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