PT define estratégia sobre o julgamento de Lula
O PT reúne seu diretório nacional nesta sexta-feira, em São Paulo. No encontro, a legenda traçará sua estratégia para lidar com o julgamento de Lula na segunda instância do Judiciário e suas consequências. Um integrante do diretório informou ao blog as três principais preocupações do partido no momento:
1) Deixar claro que o PT não cogita adotar um "Plano B". Nas palavras do dirigente petista, se o partido fosse intimado hoje a apresentar os nomes de três alternativas presidenciais, daria uma resposta fulminante: Lula, Lula e Lula. Não cogita trocar de candidato nem mesmo na hipótese de decretação da prisão de Lula.
2) O partido deseja exibir sua "musculatura social" em 24 de janeiro, dia marcado pelo TRF-4 para julgar o recurso de Lula contra a condenação que lhe foi imposta por Sergio Moro no caso do Tríplex do Guarujá: 9 anos e meio de cadeia. Deseja-se levar para a frente do tribunal, sediado em Porto Alegre, uma multidão maior do que a que foi arregimentada para o primeiro depoimento de Lula a Moro.
3) Em caso de condenação, o PT deflagrará o que o dirigente chamou de "guerrilha jurídica." Manuseará todos os recursos judiciais à disposição. Baterá às portas de todos os tribunais —do próprio TRF-4 ao STF, passando pelo TSE.
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