Algo aproximou Dilma, Renan e Eduardo Cunha
Josias de Souza
20/08/2013 07h12
"O apreço da Dilma pelo Renan ficou claro no dia em que ela tentou fazer do Edison Lobão presidente do Senado. Quanto ao Eduardo Cunha, ela não queria vê-lo nem pintado de ouro. Os dois pediam mais diálogo. E ela insinuava que precisavam era de interrogatório. De repente, viraram os três mosqueteiros. Dizem que é altruísmo. Tudo pelo Brasil. Isso costuma dar em CPI."
Sobre o autor
Josias de Souza é jornalista desde 1984. Nasceu na cidade de São Paulo, em 1961. Trabalhou por 25 anos na ''Folha de S.Paulo'' (repórter, diretor da Sucursal de Brasília, Secretário de Redação e articulista). É coautor do livro ''A História Real'' (Editora Ática, 1994), que revela bastidores da elaboração do Plano Real e da primeira eleição de Fernando Henrique Cardoso à Presidência da República. Em 2011, ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo (Regional Sudeste) com a série de reportagens batizada de ''Os Papéis Secretos do Exército''.
Sobre o blog
A diferença entre a política e a politicagem, a distância entre o governo e o ato de governar, o contraste entre o que eles dizem e o que você precisa saber, o paradoxo entre a promessa de luz e o superfaturamento do túnel. Tudo isso com a sua opinião na caixa de comentários.