Agripino, presidente do DEM, adere a Taques
Presidente do DEM federal, o senador José Agripino Maia (RN) desistiu de votar em Renan Calheiros (PMDB-AL) para a presidência do Senado. Declarou apoio ao governista dissidente Pedro Taques (PDT-MT). À frente de uma bancada de quatro senadores, Agripino tenta convencer os outros três. Reunido com Taques, não de garantias de que irá conseguir. Marcada para esta sexta-feira, a votação é secreta.
Por que mudou de ideia? "Assisti à entrevista do procurador-geral da República Roberto Gurgel", explicou Agripino ao blog. "Ele falou, com absoluta serenidade, que havia examinado detidamente o inquérito contra Renan e que havia consistência na denúncia que protocolou no Supremo. O fato é esse. Daí virão as consequências."
Que consequências? "Teremos um presidente do Senado eleito sendo alvo de notícias sobre o andamento da denúncia 'A', 'B' ou 'C'. De 15 em 15 dias, uma vez por mês, terá de explicar acusações de fraudes, de papeis que não batem… Isso vai repercutir sobre o Senado. Na hora em que a instituição à qual eu pertenço está sob esse risco, precisamos pensar na nossa carta de seguro. Isso vai acontecer. O procurador falou com convicção. Os fatos que embasaram a denúncia contra Renan são muito fortes."
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